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18 de out. de 2010

Um jarro com água













Um viajante cansado, já muito desgastado por ter caminhado muito, estava como que “morrendo de sede”e não conseguia água para beber.
Pensou que era o seu fim.
Olhando ao longe viu uma casa antiga que parecia abandonada.
Juntou suas últimas forças e entrou naquela casa.
Ali ele encontrou um POÇO com uma bomba d’água e esperançoso começou a acioná-la com toda a força (que ainda mantinha)mas não conseguiu fazer com que a água fosse puxada.
Insistiu, insistiu e foi perdendo a esperança pois a água não saia.
Já desanimado, percebeu em um canto da casa, junto à bomba, um jarro com água, tampado com uma rolha de cortiça, correu até o jarro e o abriu avidamente.
Ali havia um bilhete escrito a lápis onde se podia ler: “A água deve ser despejada na bomba para que funcione.”
A princípio o homem sedento questionou-se a este respeito.
- Não é possível acreditar nisso. Se eu derramar a água que está neste jarro, como vou poder “matar” minha sede? O viajante ficou pensando e finalmente creu na mensagem.
E fez:
– pela fé,
- o que o bilhete dizia.
Derramou toda a água que estava no jarro sobre a bomba d’água.
E começou a bombear novamente com avidez.
A água então começou a jorrar com muita força e ele conseguiu bastante água para saciar sua sede.
Esbaldou-se, tomou muita água, se banhou e recuperou suas forças…Mas antes de retomar sua caminhada, encheu novamente o jarro com a água para que outra pessoa pudesse também ter ali a água de que necessitasse.
Colocou novamente o bilhete sobre o jarro e acrescentou ao bilhete, uma nota colocada junto ao jarro:
“Creia-me, é a pura verdade.
Você tem que dar algo de si, antes que receba alguma coisa de volta.”
Extraído do site: http://www.lbe.org.br/

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